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Sexualidade

Sexualidade no pós-parto: cada mulher precisa respeitar o seu tempo

07 de maio de 2020

Quando nasce uma criança, nasce com ela a mãe e uma nova mulher. É a partir deste momento que a vida do casal se transforma e, subitamente, surge uma família.

Em tese, o puerpério – período que o corpo precisa para se recuperar das mudanças ocasionadas pela gravidez – dura de 30 a 40 dias. Depois, se tudo transcorreu sem complicações, a mulher está “liberada” para retomar as atividades sexuais.

Quem disse que a sexualidade no pós-parto é apenas uma questão física?

Quem já teve filhos sabe que essa retomada da intimidade entre o casal pode ser bem mais complexa, com outros fatores, inclusive emocionais, envolvidos.

Quem ainda não experimentou a maternidade, fique avisada: a sexualidade pode ser um desafio.

Retomar a vida sexual em sua plenitude leva alguns meses, mas calma, respeite o seu tempo, sem estresse, converse abertamente com o seu parceiro e busque suporte médico e terapêutico se for preciso.

Assim como na fase de namoro, a conquista e o romantismo devem fazer parte do dia a dia do casal. Pequenos gestos de carinho e afeto podem ser a chave para reacender a libido.

Nova rotina, nova mulher

Além da amamentação, das noites sem dormir, do cansaço e da autoestima – muitas vezes afetada após o parto -, a redução da libido para quem tem um bebezinho em casa pode ter outros fatores.

A rotina tende a piorar. A mulher precisa aprender a cuidar de alguém que depende dela 24 horas por dia, sete dias por semana, deve reaprender a ser mulher, feminina, companheira de alguém que antes não precisava dividi-la com outro ser, ainda que especial para ambos.

O feminismo nos trouxe uma lista sem fim de conquistas, mas, há horas que é preciso admitir: o tiro saiu pela culatra. A mulher-profissional-mãe-esposa termina seu dia exausta e, não raras vezes, falta disposição, libido e até mesmo tempo para a sedução, o romantismo, o resgate da sexualidade.

Apaixone-se novamente

O primeiro passo para a sexualidade no pós-parto é se apaixonar pelo pai que nasceu junto com essa nova mãe. Já dizia minha avó que filho algum é capaz de salvar casamento.

Então, não se esqueça: se a sua relação conjugal não era boa antes da gravidez, não vai ser agora, com um bebezinho chorando no berço, que a sexualidade será despertada.

Para resgatar a sexualidade após o parto, é preciso que o casal reconstrua sua história e sua intimidade. Mulheres-mães precisam ir se reencontrando com a sua sexualidade e, o mais importante: o casal não deve abrir mão da sua privacidade.

Ter um momento a sós é fundamental. Deixar o bebê sob os cuidados de alguém para que o casal possa sair sozinho, ainda que por um curto espaço de tempo nos primeiros meses após o nascimento, pode contribuir para a relação.

Não sofra sozinha!

É natural que as preocupações com o bebê tomem conta da rotina da mãe e o cansaço, o estresse e as mudanças físicas interfiram na libido, mas se a sexualidade não era um problema antes do parto e passa a ser um complicador na relação do casal após o nascimento do bebê, é preciso estar atento.

A própria prolactina, o hormônio que tem a função de estimular a produção de leite, pode inibir a libido da mulher, assim como reduzir a lubrificação, tornando a relação sexual desconfortável.

No caso de queixas de ressecamento vaginal, um recurso é o laser vaginal, além dos lubrificantes e hidratantes vaginais. Já a fisioterapia pélvica torna-se aliada se a queixa for flacidez vaginal.

Seja qual for o desconforto, o primeiro passo é sempre uma avaliação médica para saber se está tudo bem do ponto de vista físico e hormonal. Se fisiologicamente estiver tudo bem, outros profissionais podem auxiliar na solução do problema.

Uma equipe interdisciplinar com psicólogos e educadores sexuais, por exemplo, estará apta a conduzir uma orientação.

Lembre-se: o hábito de conversar com o parceiro, a atenção, o carinho, a empatia, o respeito, as carícias, a cumplicidade serão sempre o melhor caminho.

Não sofra sozinha! Procure orientação de especialistas. Estou pronta a ajudá-la.

Por: Dra Natacha Machado 

Ginecologista – CRM/SC 20516 | RQE 11831 | TEGO 0685/2005

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